02 novembro 2011

Dia de Finados

     A origem do dia de Finados nos  leva ao ano de 998, há mais de 1.000   anos, quando o abade da Ordem dos    Beneditinos em Cluny, França, instituiu em todos os mosteiros da Ordem   naquele país a comemoração  dos mortos, a 2 de novembro, culto   que a Santa Sé aplaudiu e oficializou   para todo o Ocidente. 
      Será que os “mortos” ficam sensibilizados   ao nos lembrarmos deles? 
      O Espiritismo afirma-nos que  sim. Eles ficam contentes e sensibilizados   com a lembrança dos  seus nomes. Se são felizes, essa   lembrança aumenta sua felicidade;   se são infelizes, isso constitui   para eles um alívio.
      No dia consagrado aos mortos,  eles atendem ao apelo do pensamento   dos que buscam orar sobrpíritos, mais do que em outros dias,  porque evidentemente há em tais   ocasiões um número maior de pessoas  que os  Chamam. É um erro,   contudo, pensar que é a multidão de   curiosos que os atrai ao campo santo;  cada um ali comparece por causa   de seus amigos e não pela reunião    dos indiferentes que, muitas vezes, visitam os cemitérios como     maneira de passar o tempo.
     Não é, porém, indispensável     comparecer ao cemitério para homenagear  o ente querido que partiu.
     A visita ao túmulo é um modo    de manifestar que se pensa no Espírito   ausente – serve de imagem, mas é a prece que santifica o ato    de lembrar, pouco importando o   lugar, se ela é ditada pelo coração.

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